No hotel

O meu colega não me dá descanso. Ele não se cansa de mim, quase todos os dias fazemos sexo. Praticamente não tenho sexo com outras pessoas, apenas aconteceu por duas vezes, quando uma amiga me emprestou amigos dela, dizendo-lhes para passar em minha casa. Normalmente prefiro ser eu a trazê-los, mas não tenho tido tempo para isso.
O meu colega convidou-me para passar um fim de semana com ele num hotel, ele tinha conseguido ver-se livre da mulher. Eu aceitei, sabe sempre bem. Na noite de sexta feira demos uma boa foda, mas no sábado, enquanto almoçávamos , o telefone dele tocou e depois da conversa ele disse-me que não dava mesmo para ficar, tinha de ir embora, que me deixava o resto do fim de semana pago. Na altura fiquei chateada mas depois pensei que, sendo um hotel de nível, pelo menos teria um bom fim de semana de descanso.
Eu já tinha o bikini vestido por baixo de um vestido de verão, fui diretamente para a piscina. Não estava lá muita gente, a maioria eram casais, mas estava um homem sozinho, deitado numa espreguiçadeira, quase numa esquina do espaço da piscina. Estendi a toalha na relva perto dele, as outras pessoas estavam do outro lado da piscina. Quase sem olhar para ele decidi que seria ele a foder-me naquela tarde. Estava deitada de barriga para baixo e comecei a pensar em sexo, em vergas, em homens, naquele homem. Virei-me para cima de pernas bem abertas na direção dele que estava completamente imóvel. Eu queria provocá-lo mas ele nem olhava para mim, era como se eu não estivesse ali. Deitada não conseguia ter uma boa perspetiva dele mas o que via agradava-me, corpulento, bronzeado. Sentia-me a escaldar, por fora por causa do sol, por dentro por causa de minha mente, sentia-me uma puta. Depois de muito tempo ele levantou-se. Quando o vi a entrar na piscina fui logo atrás dele. Cheguei perto dele e meti conversa, a conversa normal, "a água está boa", "está muito calor", etc. Ele foi cordial, simpático, não parecia tímido mas também não me deu muita conversa. Alto, boa forma, devia ser um pouco mais novo do que eu, não me dava importância. Ele começou a nadar, eu fiz o mesmo, indo atrás dele, quase uma perseguição. Quando ele parou na parte menos profunda da piscina ataquei-o. "És tão alto, a minha cabeça fica ao nível dos teus ombros!" Ele sorria. "És bonito, estás bem bronzeado." "Também és bonita", disse ele mas só para retribuir a simpatia, eu não mexia nada com ele, ou ele estava decidido a fazer parecer isso. Aproximei-me mais e deixei encostar as minhas costas no corpo dele. "Estou branquinha, ainda apanhei pouco sol, olha." Mostrei-lhe a pele por baixo do bikini para ele ver a pequena diferença, mostrei-lhe também parte dos pelos púbicos. Ele ria-se mas não fazia nada, o meu tesão crescia e ele divertia-se com isso. Saímos da piscina, ele foi para onde estava antes, tive de lhe dizer para vir para a minha beira. Estendeu a toalha ao lado da minha mas ficou como antes, nada fazia e pouco falava. Eu chegava-me a ele, pousava a minha cabeça no seu peito. Ele passava a mão na minha barriga e pouco mais, acho que me queria ver mais e mais louquinha. Depois de um longo silêncio, sem que nada o fizesse prever, ele disse: "Vou para o meu quarto, queres vir?" Pus o meu vestido, ele uma t-shirt e fomos para o interior do hotel, em silêncio, silêncio total até entrarmos no quarto. Mal fechou a porta ele pegou em mim ao colo, segurando-me pelas nádegas, e beijou-me. Eu, cheia de tesão, retorcia-me contra ele, depois de uma série de linguados ele atirou-me para a cama. Enquanto me tirava a parte de baixo do bikini dizia:
Putinha oferecida. Vens para o hotel para foder. Estás com falta de macho, não é?
Três meses, há três meses que acabei o namoro - foi o que me lembrei de dizer, claro que era mentira mas o tesão era equivalente.
Oh isso nota-se, nota-se que ninguém te consola, tens a cona toda encharcada, eu já te faço gozar.
E começou a lamber e eu comecei a gozar. No estado em que estava comecei logo a gemer. Ele ria-se de mim, parava de vez em quando para me chamar puta enquanto metia os dedos na cona. O gajo lambia bem, depressa me fez vir pela primeira vez. Gritei de prazer sem me preocupar por estar num hotel às 17 ou 18h. Eu queria mais e tratei logo de despir a pouca roupa que tinha. Preparava-me para lhe fazer um broche mas ele, todo nu e com um preservativo a cobrir o caralho já teso, já se estava a instalar entre as minhas pernas para me foder. Enterrou-se e começou a foder-me enquanto me beijava e me falava ao ouvido.
Putinha, putinha boa, gostas? Tinhas saudades de levar com um caralho na cona?
Oh sim - respondia eu quase aos berros - Oh que caralho bom, fode, fode-me, fode-me toda.
Eu estava nas nuvens. Nem parecia que tinha acabado de ter um orgasmo. Ele fodia maravilhosamente bem, lentamente mas com força enquanto segurava nos meus ombros ou no pescoço. Eu retorcia-me debaixo dele, delirava, gritava e, depois de algum tempo, vim-me de uma maneira ainda mais forte do que antes. Ele saiu de cima de mim e disse-me para eu ir para a extremidade do colchão, de cu para cima, ia-me foder à canzana. Eu obedeci cegamente, fiquei de joelhos bem separados e com o cu bem empinado à espera que ele me penetrasse. Primeiro ele esfregou-me a cona por alguns instantes e deu-me umas palmadas fortes no cu, enquanto dizia:
Estás a gostar, não estás? Estavas mesmo a precisar de uma boa foda. Estou a adorar foder-te, és linda.
Oh sim, adoro. Adoro-te. Fornica-me. Fode a tua putinha.
Eu ainda precisava de mais e quando senti o caralho a entrar comecei logo a empurrar o meu corpo para trás, queria-o todo dentro de mim. Fodeu-me, fodeu-me durante bastante mais tempo e deu-me mais um orgasmo antes de ele próprio se vir.
Despedi-me dele, não sem antes trocar de nº de telefone, havia razões mais do que suficientes para repetir esta tarde. Fiquei tranquilamente até ao dia seguinte a gozar a estadia no hotel, estava completamente saciada.