Talvez a última
Já não fodia aquela velha há muito tempo, entre ela ter estado fora e o medo de o marido nos apanhar, passaram-se uns meses sem que aquela cona gorda visse o meu leite.
Como a vontade já andava a apertar (e muito) fui a casa dela para tentar a sorte, procurei e fui dar com ela a acumedar os animais nuns currais por trás de casa dela. Lá andava ela, mangueira na mão a lavar uns currais, com uma camisola, uma saia, uma bata e claro está as belas galochas.
Eu apareci e ela só teve tempo de perguntar: O que estás aqui a fazer?
Agarrei-a encostei-a à parede, subi-lhe a saia esbacei-lhe um bocado da bata junto às mamas desviei as cuecas e penetrei-a ali contra a parede!
Dei-lhe com muita força, até a mim me doia, ela gemia e tentava soltar-se e resistir mas com a minha piça na cona não conseguia soltar-se, eu bombava com força, ela em bico de pés com aquelas galochas enrugadas e molhadas e eu a encostar as minhas galochas nas dela para sentir a borracha a raspar.
Sentia cada centimetro da minha piça a invadir aquela cona, sentir-lhe cada mama, num vai e vem frenético de quase violação.
Vim-me muito, muito mesmo! Ao ponto de escorrer pelas pernas abaixo e entrar pelas galochas.
Arrumei-me e saí! Deixei-a ali encostada à parede naquele estado, a escorrer esporra e toda desgrenhada... Quero lá saber, talvez tenha sido a última... Ou não...
Como a vontade já andava a apertar (e muito) fui a casa dela para tentar a sorte, procurei e fui dar com ela a acumedar os animais nuns currais por trás de casa dela. Lá andava ela, mangueira na mão a lavar uns currais, com uma camisola, uma saia, uma bata e claro está as belas galochas.
Eu apareci e ela só teve tempo de perguntar: O que estás aqui a fazer?
Agarrei-a encostei-a à parede, subi-lhe a saia esbacei-lhe um bocado da bata junto às mamas desviei as cuecas e penetrei-a ali contra a parede!
Dei-lhe com muita força, até a mim me doia, ela gemia e tentava soltar-se e resistir mas com a minha piça na cona não conseguia soltar-se, eu bombava com força, ela em bico de pés com aquelas galochas enrugadas e molhadas e eu a encostar as minhas galochas nas dela para sentir a borracha a raspar.
Sentia cada centimetro da minha piça a invadir aquela cona, sentir-lhe cada mama, num vai e vem frenético de quase violação.
Vim-me muito, muito mesmo! Ao ponto de escorrer pelas pernas abaixo e entrar pelas galochas.
Arrumei-me e saí! Deixei-a ali encostada à parede naquele estado, a escorrer esporra e toda desgrenhada... Quero lá saber, talvez tenha sido a última... Ou não...
1 年 前