Foi até não dar mais...
Apanhei-a no curral a botar comida às cabras, lá estava ela de galochas, calças e bata.
Nesse dia eu estava doido de tesão, já não fodia há uns dias valentes e andava meio tolo.
Agarrei-a por trás e atirei-a para cima da palha que estava lá ao lado, ela nem teve tempo de perguntar o que se passava, metia de costas, baixei-lhe as calças e enfiei-lhe a minha piça no cu! Ela deu um grito de dor e eu comecei a bombar com força, ela só dizia pára, pára, pára! Mas eu não queria saber e dava com cada vez mais força, a cara dela era de algum sofrimento, agarrei-lhe pelas galochas e dei tudo o que tinha até me vir no cu da mulher!
Suado e cheio de calor, sai de dentro dela, compus as minhas calças e voltei ao meu trabalho, ela ficou imóvel durante algum tempo para se recompor, pois sentia dor após aquele sexo.
Passaram algumas horas e ela já recomposta andava de cu para o ar na terra a cavar batatas, o terreno era isolado rodeado por silvas e mato, cheguei ao pé dela meti conversa e exige que me fizesse um oral. Ela ajoelhou-se e começou uma bela mamada, agarrei-lhe na nuca e empurrava a cabeça dela contra mim para me satisfazer com mais força, as mãos dela agarravam-me nas galochas e apertavam, ela engasgava-se mas não parava até eu lhe encher a boca com leite espesso e quente. Ela engoliu e voltou ao trabalho, enquanto eu a ajudava. Poucos minutos depois levei-a para o barracão ali perto e voltámos a estroncar, fodi-lhe aquela cena toda, ao fim de meia hora a rebentar-lhe a cona saquei a peça para fora e vim-me naquelas mamas gordas e enormes. Ela não se limpou.
Passados alguns minutos foi a vez dela montar em cima de mim e começar lentamente um vai e vem de deixar qualquer piça desfeita, agarrei-lhe no pescoço, deitei-a de cu para cima e dei-lhe tudo o que tinha naquela cona, espanquei-lhe a rata deixei a velha sem reação, quase inanimada de tanto prazer e alguma dor, as galochas, as mamas, a cara, o cu, a cona dela escorriam leite. Naquele barraco cheirava a sexo, suor e nem sei mais o quê.
Ela era a minha escrava sexual. No fim do dia, ela quase não se mexia, foi para casa de pernas abertas e eu muito satisfeito...
Nesse dia eu estava doido de tesão, já não fodia há uns dias valentes e andava meio tolo.
Agarrei-a por trás e atirei-a para cima da palha que estava lá ao lado, ela nem teve tempo de perguntar o que se passava, metia de costas, baixei-lhe as calças e enfiei-lhe a minha piça no cu! Ela deu um grito de dor e eu comecei a bombar com força, ela só dizia pára, pára, pára! Mas eu não queria saber e dava com cada vez mais força, a cara dela era de algum sofrimento, agarrei-lhe pelas galochas e dei tudo o que tinha até me vir no cu da mulher!
Suado e cheio de calor, sai de dentro dela, compus as minhas calças e voltei ao meu trabalho, ela ficou imóvel durante algum tempo para se recompor, pois sentia dor após aquele sexo.
Passaram algumas horas e ela já recomposta andava de cu para o ar na terra a cavar batatas, o terreno era isolado rodeado por silvas e mato, cheguei ao pé dela meti conversa e exige que me fizesse um oral. Ela ajoelhou-se e começou uma bela mamada, agarrei-lhe na nuca e empurrava a cabeça dela contra mim para me satisfazer com mais força, as mãos dela agarravam-me nas galochas e apertavam, ela engasgava-se mas não parava até eu lhe encher a boca com leite espesso e quente. Ela engoliu e voltou ao trabalho, enquanto eu a ajudava. Poucos minutos depois levei-a para o barracão ali perto e voltámos a estroncar, fodi-lhe aquela cena toda, ao fim de meia hora a rebentar-lhe a cona saquei a peça para fora e vim-me naquelas mamas gordas e enormes. Ela não se limpou.
Passados alguns minutos foi a vez dela montar em cima de mim e começar lentamente um vai e vem de deixar qualquer piça desfeita, agarrei-lhe no pescoço, deitei-a de cu para cima e dei-lhe tudo o que tinha naquela cona, espanquei-lhe a rata deixei a velha sem reação, quase inanimada de tanto prazer e alguma dor, as galochas, as mamas, a cara, o cu, a cona dela escorriam leite. Naquele barraco cheirava a sexo, suor e nem sei mais o quê.
Ela era a minha escrava sexual. No fim do dia, ela quase não se mexia, foi para casa de pernas abertas e eu muito satisfeito...
3 年 前