As Trabalhadeiras
Com 15 anos adorava ajudar nas terras lá em casa da minha avó. Nas férias de Verão de manhã cedo já tinha os animais acumudados e quando chegavam as mulheres para trabalhar nos campos eu já estava pronto a ir com elas.
Elas gostavam muito de mim porque eu era um rapaz simples, bonito e adorava o campo, além disso como tinha um fetish por mulheres mais velhas adorava andar com elas, ia para os campos com elas, para os pinhais, ajudava no que fosse preciso e claro, batia umas boas punhetas a espreitá-las.
Tinham todas praticamente a mesma idade aí na casa dos 60/70 eram todas robustas, mamas grandes, cu saliente e levavam todas as mesmas galochas. Como eu me deliciava ao ver aquilo, passava o dia com elas, batia umas 6 ou 7 punhetas no curral com vista para a terra onde trabalhavam, até ao dia em que uma delas me apanhou com a piça na mão e descobriu o meu "covil" da punheta.
Ela disse: Que andas a fazer rapaz? Com tanta mulher e andas a lavar a roupa à mão? - eu não disse nada, meti a gaita pra dentro das calças e fui continuar o meu trabalho. Conversa puxa conversa e a que me tinha apanhado puxou o assunto. Aqui o nosso Toninho anda a lavar o trapinho à mão... aqui com tanta mulher e não há uma que ajude o rapaz... Nisto as outras começaram a rir-se e a alinhar na brincadeira. Eu alinhei também e disse: Coitadas se levassem com um deste tamanho nem sabiam onde se haviam de meter... Elas riram-se e uma disse: Oh rapaz tu deves pensar que a gente não sabe o que é isso.
Pudera pensei eu, a que tinha menos filhos delas todas tinha tido 4, deviam saber bem o que era serem malhadas de piça.
Passou a hora de almoço e fomos descansar para debaixo de uma carvalha grande, e ali estava eu no meio de 4 mulheres, todas escarrapachadas encostadas ao tronco da arvore, com aqueles decotes da bata, as galochas enfiadas nos pés a dormirem um pouco e eu na minha juventude queria era andar, cheguei-me mais para longe e comecei a esgalhar uma a ver aquele cenário, até me vir e sujar as minhas galochas com esperma.
Nisto uma levanta-se e disse para ir com ela ver uma coisa, e lá fui eu. Fomos parar ao curral das punhetas. Nisto ela deita-se na palha (cheia do meu esperma de outras lides) levanta a bata e diz: anda rapaz fode-me para saber o que é bom. Cum caralho, montei a puta e só a larguei ao fim de me vir 3 vezes naquela cona que já deitava leite por todo o lado. Ela já só dizia pára pára! mas eu continuava a dar-lhe sem dó nem piedade, agarrava-lhe aquelas galochas com força e dava-lhe na cona com a minha força toda. Quando acabou ela só disse, isto é demais só para mim mas tu fodes-te que vais foder mais 3 iguais a mim. E assim foi começaram a vir uma a uma e eu a aviá-las, chegou a uma altura que já nem espirra tinha mas dei-lhe tantas mas tantas que parecia que as estava a violar, foi cona, foi cu, foi mamas, esporrei aquelas galochas, besuntei-lhe as mamas, as putas sairam de lá feitas num farrapo. E eu também, mas nunca dei parte fraca.
Deixei aquelas mulheres consoladinhas, a partir daquele dia, elas já vinham só para pinar às vezes já nem tinham trabalho mas queriam que fosse com elas para as montar e satisfazer-las...
Elas gostavam muito de mim porque eu era um rapaz simples, bonito e adorava o campo, além disso como tinha um fetish por mulheres mais velhas adorava andar com elas, ia para os campos com elas, para os pinhais, ajudava no que fosse preciso e claro, batia umas boas punhetas a espreitá-las.
Tinham todas praticamente a mesma idade aí na casa dos 60/70 eram todas robustas, mamas grandes, cu saliente e levavam todas as mesmas galochas. Como eu me deliciava ao ver aquilo, passava o dia com elas, batia umas 6 ou 7 punhetas no curral com vista para a terra onde trabalhavam, até ao dia em que uma delas me apanhou com a piça na mão e descobriu o meu "covil" da punheta.
Ela disse: Que andas a fazer rapaz? Com tanta mulher e andas a lavar a roupa à mão? - eu não disse nada, meti a gaita pra dentro das calças e fui continuar o meu trabalho. Conversa puxa conversa e a que me tinha apanhado puxou o assunto. Aqui o nosso Toninho anda a lavar o trapinho à mão... aqui com tanta mulher e não há uma que ajude o rapaz... Nisto as outras começaram a rir-se e a alinhar na brincadeira. Eu alinhei também e disse: Coitadas se levassem com um deste tamanho nem sabiam onde se haviam de meter... Elas riram-se e uma disse: Oh rapaz tu deves pensar que a gente não sabe o que é isso.
Pudera pensei eu, a que tinha menos filhos delas todas tinha tido 4, deviam saber bem o que era serem malhadas de piça.
Passou a hora de almoço e fomos descansar para debaixo de uma carvalha grande, e ali estava eu no meio de 4 mulheres, todas escarrapachadas encostadas ao tronco da arvore, com aqueles decotes da bata, as galochas enfiadas nos pés a dormirem um pouco e eu na minha juventude queria era andar, cheguei-me mais para longe e comecei a esgalhar uma a ver aquele cenário, até me vir e sujar as minhas galochas com esperma.
Nisto uma levanta-se e disse para ir com ela ver uma coisa, e lá fui eu. Fomos parar ao curral das punhetas. Nisto ela deita-se na palha (cheia do meu esperma de outras lides) levanta a bata e diz: anda rapaz fode-me para saber o que é bom. Cum caralho, montei a puta e só a larguei ao fim de me vir 3 vezes naquela cona que já deitava leite por todo o lado. Ela já só dizia pára pára! mas eu continuava a dar-lhe sem dó nem piedade, agarrava-lhe aquelas galochas com força e dava-lhe na cona com a minha força toda. Quando acabou ela só disse, isto é demais só para mim mas tu fodes-te que vais foder mais 3 iguais a mim. E assim foi começaram a vir uma a uma e eu a aviá-las, chegou a uma altura que já nem espirra tinha mas dei-lhe tantas mas tantas que parecia que as estava a violar, foi cona, foi cu, foi mamas, esporrei aquelas galochas, besuntei-lhe as mamas, as putas sairam de lá feitas num farrapo. E eu também, mas nunca dei parte fraca.
Deixei aquelas mulheres consoladinhas, a partir daquele dia, elas já vinham só para pinar às vezes já nem tinham trabalho mas queriam que fosse com elas para as montar e satisfazer-las...
3 年 前