A minha primeira vez :)
Olá a todos, o meu nome é Ana, fictício claro, e descobri este site no período de confinamento durante o mês de Março, que me ajudou a passar o tempo sozinha em casa, lendo algumas histórias que me excitaram imenso.
Resolvi também eu contar algumas das minhas histórias e espero sinceramente que gostem.
Se pensavam que eu iria contar a minha primeira vez quando perdi a virgindade enganaram-se, pois a minha primeira vez é na realidade a primeira vez que me foderam a sério…
Quando digo a sério, digo ter tido quatro orgasmos na mesma noite...
A minha primeira vez aconteceu aí nessa noite, porque as outras anteriores foram completamente esquecidas.
Em conversas com amigas, as que se abrem e falam sobre sexo, quase todas elas desejam ou desejavam ter orgasmos múltiplos, mas isto depende de dois fatores, nós mulheres mas também do parceiro ideal para isso acontecer.
A mim aconteceu-me ter sido numa fase inicial da minha vida, o que presumo que foi o iniciar de algo novo que nunca mais parou até hoje.
Perdi a virgindade com 15 anos durante umas férias com um amor de verão, coisa normal comparando com a maior parte que também fui ouvindo ao longo da vida de amigos, com dores, muito nervosismo, pouco prazer, etc etc…
Depois disso tive dois namorados secretos sempre dentro da minha idade, que me fodiam esporadicamente.
Quando arranjava maneira de escapar de casa, acontecia!
Mas eram fodas tipo coelhos típico de adolescentes.
Nunca tinha tido um orgasmo com eles, logo não sentia a excitação necessária e prazer que devia ter tido.
O meu real prazer nesses tempos era na minha cama a noite, com os meus dedos.
Os meus orgasmos eram sempre na minha cama..
Com 17 anos quase nos 18 e durante durante umas férias de verão, o meu pai arranjou-me um emprego para três meses, para ajudar os meus pais nas despesas da faculdade.
Era o normal todos os anos, sempre que os primeiros eram quase sempre em negócios de praia, mas este seria diferente pois tinha mais um mês de duração e era no escritório da empresa de alguém conhecido do meu pai.
Sempre fui uma rapariga simpática e poucos dias depois de começar a trabalhar no escritório já me dava bem com todas as pessoas que trabalhavam lá.
Com esses e com um segurança também…
A empresa tinha um segurança contratado por turnos, que durante o meu horário de trabalho foi sempre o mesmo.
Como a secretária dele ficava junto a receção, logo antes do escritório onde eu estava no meu posto, era uma pessoa que eu via algumas vezes ao dia, cumprimentando-nos sempre com bastante formalidade e cordialidade.
Ele era uma pessoa um pouco mais alto que eu, bem parecido, bem falante, seguramente na casa dos quarentas, com aspeto jovem, corpo atlético para o magro, sempre de fato preto apenas com uma placa com o seu nome e o da empresa onde trabalhava.
Chamava-se José.
Não era nenhum sex-simbol, nem eu própria olhava para ele com outros olhos, nem tão pouco para o admirar, portanto era um típico homem português.
Lidava ele também com a rececionista, entrando por vezes também no nosso escritório ao longo do dia.
E foi assim que passado um mês de lá estar, festejei o meu 18 aniversário, com um bolo próprio para a ocasião, em que todas as pessoas da nossa secção foram convidadas para comer uma fatia de bolo, e todas elas estiveram presentes incluindo o José.
Passado uns dias os “bons dias” e “boas tardes” do José, passaram a ser “olá menina” e eu tentava responder também com simpatia sem dar muito crédito.
Como o meu aniversário tinha sido no inicio da semana, alguns dos meus colegas deram a ideia de eu comemorar com eles, com um jantar uns dias mais tarde assim que fosse oportuno.
Ficou marcado para um dos próximos fins de semana, em que chegado a altura, um dia antes estavam confirmadas 8 pessoas.
Durante esse dia durante uma pausa para tomar um café, e falando com uma colega sobre o jantar do dia a seguir, apareceu o José, também ele para tomar um café.
Como estávamos a falar sobre haver mais pessoas do escritório que não iam, das que iam ao jantar, a minha colega perguntou se já tinha convidado o José, visto ele ser “membro” presente da empresa, levando-me prontamente a convidá-lo.
Convite esse que foi rapidamente aceite por ele com muita gratidão e simpatia.
Chegado ao dia do jantar e como estávamos durante o mês de julho, levei um vestido curto com um decote normal para a época.
Hoje sou uma mulher muito vaidosa e gosto de me vestir bem mas na altura era apenas uma teenager a querer ser mulher.
Vestia-me como eu queria e de longe a longe já bebia cerveja.
Os meus pais foram me levar ao restaurante e ficou combinado, uma colega um pouco mais velha que eu, me ir levar a casa de táxi no final do jantar.
Durante o jantar tudo correu bem até para mim, que bebi vinho tinto, logo eu que só estava habituada a beber cerveja de pressão.
No final do jantar e aproveitando as trocas de lugares, o José sentou-se perto de mim dando-me outra vez os parabéns novamente dizendo-me que agora eu era uma verdadeira mulher.
Eu tinha bebido um pouco mais e estava a sentir o efeito pois estava um pouco desiludida por o jantar já ter terminado e ainda nem serem dez horas da noite.
Depois de todos terem ido embora e ficarmos apenas quatro pessoas mais o José, surgiu a ideia de irmos tomar um café a um bar para matar um pouco mais de tempo.
Duas dessas pessoas preferiram ir embora para casa, e fiquei eu mais a minha colega e o José.
Logo decidimos onde iríamos e seguimos no carro do José para o bar.
Eu e a minha colega continuamos a beber, enquanto o José bebia agua, visto já ter bebido um bom copo de vinho tinto durante o jantar e daí em diante apenas bebia agua pois estava a conduzir.
Como sempre fui uma pessoa sociável, elogiei-o por essa atitude digna pois sentia que eu e a minha colega estávamos em boas mãos.
Bebemos tranquilamente, falando sobre a vida de todos nós para nos conhecermos melhor e fiquei a saber que ambos eles tinham uma vida um pouco liberal.
A conversa animou e eu comecei a fumar, coisa que só faço quando bebo demais, pedindo eu um cigarro a minha colega.
Logo terminamos a cerveja e fomos embora ficando o José de nos ir levar a casa.
Como a casa da minha amiga ficava muito antes da minha casa, pela trajeto normal do bar para minha casa, ficou combinado ela ficar em casa e o José me levar para a minha e seguindo depois ele embora.
Enquanto a minha colega saia do carro para ir para casa, pedi-lhe um ultimo cigarro para fumar antes de eu entrar em casa.
Ao seguirmos para o José me deixar em casa, vi que ainda nem 11 horas da noite eram e perguntei-lhe se não queria parar um pouco junto a praia para eu fumar o cigarro, pois já tinha avisado os meus pais que ia chegar um pouco tarde a casa.
Para uma noite de verão em jeito de comemoração ainda era cedo para terminar.
Depois de parar o carro junto a praia, o José me disse que não se podia fumar dentro do carro dele, mas visto ser a comemoração de um aniversário ele abria uma exceção e permitia fumar o cigarro.
Eu estava completamente a vontade, alegre, bem disposta, simpática e era a primeira vez que estava frente a frente com aquele homem sem o seu fato e postura de segurança, pelo que ainda o vi-a como tal.
Pedi-lhe por outras palavras para ele se sentir a vontade para eu deixar de o olhar com aquele ar formal e autoritário que o conhecia até então.
Começamos a conversar mais a vontade e descontraídos até eu acabar de fumar o cigarro.
Nisto ele começa-se a chegar a mim e beijou-me no pescoço arrepiando-me por completo, eu não reagi e deixei-me
levar não demorando ele muito tempo a beijar-me na boca.
Depois de algum tempo a beijá-lo ele chegou-se ao meu banco e com as mãos devagar começou a abrir as minhas pernas subindo-me o vestido todo um pouco mais acima das cuecas.
Assim que estava como ele me tinha deixado com as cuecas a mostra, ele pegou na minha mão e levou-a direita as suas calças começando eu a apalpar o pau dele que começava a crescer.
Enquanto o José me beijava puxou as minhas cuecas para o lado meteu-me um dedo devagar na cona, depois outro até ter três dedos dentro de mim.
Eu suspirava, depois de ele me baixar o vestido, o soutien e me ferrar os bicos das mamas já eles bem duros e depois de me por em êxtase desapertou as calças, meteu o pau bem duro de fora acariciando-o prontamente com a minha mão.
Mas algo parecia diferente, pois o pau dele era bem maior e mais grosso que os três rapazes que tinha conhecido anteriormente.
Eu sentada no banco do passageiro com as pernas abertas, já sem cuecas, o soutien e o vestido completamente descidos, e ele agora estava todo do meu lado com as duas mãos na minha cona, uma abria-me os lábios e tocava-me no clítoris intensamente enquanto a outra mão me fodia com três dedos, ficando eu toda molhada enquanto lhe apalpava o pau dele.
Estava bastante tesuda e quis chupar o pau dele.
Desta vez inclinei-me para o lado dele e comecei a chupa-lo com satisfação e dedicação enquanto ele me dizia também o que fazer, pois a minha inexperiência era óbvia para alguém experiente na matéria ☺
Agora notei bem a diferença do pau dele para os dois outros dois que já tinha chupado, pois não consegui-a meter o pau dele todo na minha boca.
Assim que ele arranjou maneira de voltar a meter os dedos na minha cona eu comecei a chupar com mais intensidade e dedicação começando agora a sentir-me pronta para me entregar a ele.
Enquanto ele me fodia e eu chupava o pau dele comecei a soltar uns gemidos assim que ele pressionava o meu clitóris.
Agora dizia ele como havia de chupar...chupei só a cabeça a olhar para ele, chupei os tomates, lambi e mamei tudo como ele disse.
Ele voltou a meter-me na posição que tinha estado de pernas abertas no meu banco, e desta vez ele começou a morder-me os bicos das mamas, enquanto me fodia com os dedos e me tocava com imensa tesão no clitóris.
Eu estava completamente a mercê dele, senti-a a minha cona a arder e assim que ele começou a foder-me com os dedos todos dentro de mim não me contive e pedi-lhe para ele não parar até me vir.
Ele não parou mais, enfiou o quarto dedo também e fodeu-me até eu me vir toda, enquanto me ferrava os bicos das mamas alternando de uma para a outra.
O meu orgasmo foi intenso, tremia por completo com gemidos ofegantes enquanto ele me dizia para eu me vir...ao ouvido…
Assim que me vim e descansei um pouco, arranjei-me enquanto o pau dele continuava em pé.
Perguntou-me se o ia deixar assim com aquele tesão todo…
Como já tinha avisado os meus pais que ia chegar um pouco tarde a casa, ele propôs irmos a um motel para ele me foder a vontade pois no carro não era o sitio ideal.
A essa altura eu já aceitava tudo o que ele dizia de bom grado, pois pela primeira vez alguém me tinha feito eu me vir sozinha sem me tocar, e parecia-me mesmo que ia ter mais prazer com aquele homem num quarto numa cama.
Seguimos para um motel não muito longe do local donde estávamos e durante esse trajeto enviei uma sms aos meus pais a avisar que o jantar tinha corrido bem, já tinha terminado e que íamos a um bar e de seguida iria para casa.
Assim que chegamos ao motel, subimos para o quarto e ao subir as escadas o José que ia atrás de mim, segurou-me levantou-me o vestido tirou-me as cuecas e começou a lamber-me a cona.
Ele sabia lamber bem e fiquei outra vez molhada num espaço de segundos pois a maneira como ele me chupava o clitóris ela de louvar ☺
Eu estava outra vez com a cona bem molhada, e sem perder tempo subimos as escadas entramos no quarto o José acendeu as luzes e logo depois disse-me para me por de joelhos e chupa-lo assim.
Chupei-o assim durante pouco tempo, e de repente sem me avisar o José pegou em mim, tirou-me o vestido e o soutien e deitou-me completamente nua na cama em cima das almofadas.
Num instante estava ele preparado para me foder com aquele pau que até esse dia só tinha visto em filmes porno.
Depois de lhe dizer que tomava a pilula ele começou a introduzir aquele grande pau todo dentro de mim.
Doeu-me imenso e trocamos, indo eu me sentar em cima dele aos poucos gerindo eu a dor.. O pau dele era grosso e ao fim de uns minutos já ele estava todo dentro da minha cona.
Eu sentia-me completa dentro de mim…
O José começou a foder-me assim mesmo, eu em cima dele enquanto ele me fodia intensamente.
Comecei a gemer, cada vez gemia mais…
Ele fodia muito bem, nada do que tinha experimentado antes e pela primeira vez sentia prazer com um pau dentro de mim..
Deixei-me levar e comecei eu a cavalgar depois de a minha cona estar completamente encharcada..
Agora era eu que fodia o José ☺
Depois disso o José pôs-me de novo na mesma posição que tinha estado antes, e depois de ele se por em cima de mim enfiou o pau dele todo de uma vez, dando eu um grito de prazer.
Diz ele depois para mim “queres que te foda”?
Eu respondi “sim quero”
Depois disso até eu me vir o José fodeu-me com vigor, excitação e prazer sem nunca parar.
A maneira intensa e forte como ele me fodia, era algo novo para mim e deixei-me levar por completo, gemendo de uma forma que nem eu imaginava alguma vez gemer.
Eram gemidos de intenso prazer enquanto ele apenas me olhava nos olhos.
Tinha perdido a vergonha e ter aquele homem em cima de mim a foder-me toda tinha sido o melhor momento que tinha vivido até esse momento e quis aproveitar ao máximo.
Nem 5 minutos passaram e estava eu prestes a vir-me toda outra vez com o José todo dentro de mim.
Claramente o José notou que eu estava quase a explodir e ainda aumentou mais a intensidade tendo eu desta vez um orgasmo forte e que durou mais que todos os outros que tinha tido.
O meu corpo tremia, os meus olhos reviravam-se com o poder que aquele homem me fodia a cona.
Eu vim-me mas ele não parou mais de foder até se vir também..
Pegou nas minhas pernas e colocou-as bem no ar junto a minha cabeça bem dobradas, ele em cima de mim enquanto eu vi-a metade do pau dele a entrar todo dentro de mim.
Começou a foder-me assim com vigor até me por completamente louca, os meus gemidos eram altos e foi assim que ele se veio como um touro bravo dentro de mim.
Depois disso descansamos um pouco, eu deitada em cima do peito dele enquanto lhe confessava que nunca tinha tido orgasmos assim com ele me proporcionou.
Depois de uma pequena e rápida conversa saudável com o José, passei a chamar-lhe de Zé tal como o faço até aos dias de hoje.
Fomos tomar um banho juntos, e depois ainda no chuveiro o Zé, pôs-se de joelhos e começou a chupar-me a cona. Abriu a agua quente em cima de mim e lambia-me a a cona para meu belo prazer.
Estava a ter imenso prazer desta forma e depois disso ele afastou-me e colocou-me bem dobrada com a agua quente a cair em cima de mim, com o meu cu bem empinado no ar e começou a foder-me outra vez.
Eu com as mãos no chuveiro a agua quente caía em cima da minha cabeça enquanto ele me puxava o cabelo e me fodia cada vez com mais intensidade.
A minha cona estava agora mais larga e já não sentia tanta dor como no inicio, o prazer aumentava cada vez mais também.
O Zé disse-me que se ia vir, e fodia-me agora forte e feio, ouvindo eu as fortes estocadas dentro da casa de banho.
Esteve assim durante pouco tempo até me avisar que se ia vir, dizendo-me para me virar para ele se vir nas minhas mamas.
Assim o fiz, ele veio-se todo em jatos de leite nas minhas mamas e acabamos por tomar um banho juntos.
Fomos para a cama e descansamos um pouco até ele me dizer que adorava que eu me viesse na língua dele enquanto me lambia a cona.
Nem me deixando sequer dizer o que achava colocou-se deitado com a cabeça no meio das minhas pernas, e começou-me a lamber a cona lisinha e bem inchada de tanto ter sido fodida.
O meu clitóris ardia a cada toque dele, e novamente enquanto que com uma mão com três ou quatro dedos me fodia a cona, a outra abria os meus lábios enquanto ele me lambia o clitóris.
Isso foi mesmo de loucos, pois depois de ter estado uma hora a levar com o pau dele ainda sentia um enorme prazer com aquilo que ele me fazia.
Elogiava a minha cona e o sabor dela, e com aquilo tudo que ele me dizia eu me sentia ainda mais tesuda.
Ele lambeu-me durante algum tempo até ficar com a cona bastante encharcada e depois de eu começar a gemer disse-me para eu o avisar quando estivesse quase a vir.
Não demorei muito tempo e quando ele acelerou, disse-lhe que me ia vir, com ele a meter a língua toda dentro da minha cona.
Vim-me assim mesmo como uma tesuda, com a minha cona bem esfregada na cara dele.
No final disse-me que o sabor da minha cona era divinal e que o queria provar mais vezes.
Eu também elogiei a forma com ele me fodeu, confessando que nunca tinha tido experiências daquelas, e que nem mesmo alguém tinha conseguido feito que eu me viesse sem a ajuda das minhas mãos.
Sem demorarmos muito vestimo-nos e saímos do motel, pois já era tarde e levou-me quase a porta de casa.
Pediu-me para trocarmos os nossos números de telefone mas eu prontamente me recusei, talvez pela nossa diferença de idade ou por algo relacionado com o trabalho dizendo que essa troca de contatos ficava para depois.
Esse foi um ato meu que me vim a arrepender mais tarde de o ter feito, pois apesar de ter sido muito bem fodida pelo Zé, na altura não consegui perceber realmente aquilo que eu pensava que ele queria, do que o que na verdade ele queria.
O Zé é uma pessoa extraordinária que conseguiu criar uma amizade comigo de extrema cumplicidade ao longos destes anos, e que acima de tudo sempre conseguiu diferenciar aquilo que nós vivemos, com a vida de cada um de nós.
Foi o homem que mais prazer me deu na vida, mesmo hoje em dia na casa dos 50, casado, comprometido e arrumado com uma vida perfeitamente normal para os nossos padrões continua a conseguir estar comigo, umas vezes para me foder como um touro bravo como ele bem sabe quando mais preciso, ou também me ouvir sem me julgar pelos atos que cometo como também tantas vezes preciso.
Espero que tenham gostado e esperem pelo próximos
Um beijo
Ana
Resolvi também eu contar algumas das minhas histórias e espero sinceramente que gostem.
Se pensavam que eu iria contar a minha primeira vez quando perdi a virgindade enganaram-se, pois a minha primeira vez é na realidade a primeira vez que me foderam a sério…
Quando digo a sério, digo ter tido quatro orgasmos na mesma noite...
A minha primeira vez aconteceu aí nessa noite, porque as outras anteriores foram completamente esquecidas.
Em conversas com amigas, as que se abrem e falam sobre sexo, quase todas elas desejam ou desejavam ter orgasmos múltiplos, mas isto depende de dois fatores, nós mulheres mas também do parceiro ideal para isso acontecer.
A mim aconteceu-me ter sido numa fase inicial da minha vida, o que presumo que foi o iniciar de algo novo que nunca mais parou até hoje.
Perdi a virgindade com 15 anos durante umas férias com um amor de verão, coisa normal comparando com a maior parte que também fui ouvindo ao longo da vida de amigos, com dores, muito nervosismo, pouco prazer, etc etc…
Depois disso tive dois namorados secretos sempre dentro da minha idade, que me fodiam esporadicamente.
Quando arranjava maneira de escapar de casa, acontecia!
Mas eram fodas tipo coelhos típico de adolescentes.
Nunca tinha tido um orgasmo com eles, logo não sentia a excitação necessária e prazer que devia ter tido.
O meu real prazer nesses tempos era na minha cama a noite, com os meus dedos.
Os meus orgasmos eram sempre na minha cama..
Com 17 anos quase nos 18 e durante durante umas férias de verão, o meu pai arranjou-me um emprego para três meses, para ajudar os meus pais nas despesas da faculdade.
Era o normal todos os anos, sempre que os primeiros eram quase sempre em negócios de praia, mas este seria diferente pois tinha mais um mês de duração e era no escritório da empresa de alguém conhecido do meu pai.
Sempre fui uma rapariga simpática e poucos dias depois de começar a trabalhar no escritório já me dava bem com todas as pessoas que trabalhavam lá.
Com esses e com um segurança também…
A empresa tinha um segurança contratado por turnos, que durante o meu horário de trabalho foi sempre o mesmo.
Como a secretária dele ficava junto a receção, logo antes do escritório onde eu estava no meu posto, era uma pessoa que eu via algumas vezes ao dia, cumprimentando-nos sempre com bastante formalidade e cordialidade.
Ele era uma pessoa um pouco mais alto que eu, bem parecido, bem falante, seguramente na casa dos quarentas, com aspeto jovem, corpo atlético para o magro, sempre de fato preto apenas com uma placa com o seu nome e o da empresa onde trabalhava.
Chamava-se José.
Não era nenhum sex-simbol, nem eu própria olhava para ele com outros olhos, nem tão pouco para o admirar, portanto era um típico homem português.
Lidava ele também com a rececionista, entrando por vezes também no nosso escritório ao longo do dia.
E foi assim que passado um mês de lá estar, festejei o meu 18 aniversário, com um bolo próprio para a ocasião, em que todas as pessoas da nossa secção foram convidadas para comer uma fatia de bolo, e todas elas estiveram presentes incluindo o José.
Passado uns dias os “bons dias” e “boas tardes” do José, passaram a ser “olá menina” e eu tentava responder também com simpatia sem dar muito crédito.
Como o meu aniversário tinha sido no inicio da semana, alguns dos meus colegas deram a ideia de eu comemorar com eles, com um jantar uns dias mais tarde assim que fosse oportuno.
Ficou marcado para um dos próximos fins de semana, em que chegado a altura, um dia antes estavam confirmadas 8 pessoas.
Durante esse dia durante uma pausa para tomar um café, e falando com uma colega sobre o jantar do dia a seguir, apareceu o José, também ele para tomar um café.
Como estávamos a falar sobre haver mais pessoas do escritório que não iam, das que iam ao jantar, a minha colega perguntou se já tinha convidado o José, visto ele ser “membro” presente da empresa, levando-me prontamente a convidá-lo.
Convite esse que foi rapidamente aceite por ele com muita gratidão e simpatia.
Chegado ao dia do jantar e como estávamos durante o mês de julho, levei um vestido curto com um decote normal para a época.
Hoje sou uma mulher muito vaidosa e gosto de me vestir bem mas na altura era apenas uma teenager a querer ser mulher.
Vestia-me como eu queria e de longe a longe já bebia cerveja.
Os meus pais foram me levar ao restaurante e ficou combinado, uma colega um pouco mais velha que eu, me ir levar a casa de táxi no final do jantar.
Durante o jantar tudo correu bem até para mim, que bebi vinho tinto, logo eu que só estava habituada a beber cerveja de pressão.
No final do jantar e aproveitando as trocas de lugares, o José sentou-se perto de mim dando-me outra vez os parabéns novamente dizendo-me que agora eu era uma verdadeira mulher.
Eu tinha bebido um pouco mais e estava a sentir o efeito pois estava um pouco desiludida por o jantar já ter terminado e ainda nem serem dez horas da noite.
Depois de todos terem ido embora e ficarmos apenas quatro pessoas mais o José, surgiu a ideia de irmos tomar um café a um bar para matar um pouco mais de tempo.
Duas dessas pessoas preferiram ir embora para casa, e fiquei eu mais a minha colega e o José.
Logo decidimos onde iríamos e seguimos no carro do José para o bar.
Eu e a minha colega continuamos a beber, enquanto o José bebia agua, visto já ter bebido um bom copo de vinho tinto durante o jantar e daí em diante apenas bebia agua pois estava a conduzir.
Como sempre fui uma pessoa sociável, elogiei-o por essa atitude digna pois sentia que eu e a minha colega estávamos em boas mãos.
Bebemos tranquilamente, falando sobre a vida de todos nós para nos conhecermos melhor e fiquei a saber que ambos eles tinham uma vida um pouco liberal.
A conversa animou e eu comecei a fumar, coisa que só faço quando bebo demais, pedindo eu um cigarro a minha colega.
Logo terminamos a cerveja e fomos embora ficando o José de nos ir levar a casa.
Como a casa da minha amiga ficava muito antes da minha casa, pela trajeto normal do bar para minha casa, ficou combinado ela ficar em casa e o José me levar para a minha e seguindo depois ele embora.
Enquanto a minha colega saia do carro para ir para casa, pedi-lhe um ultimo cigarro para fumar antes de eu entrar em casa.
Ao seguirmos para o José me deixar em casa, vi que ainda nem 11 horas da noite eram e perguntei-lhe se não queria parar um pouco junto a praia para eu fumar o cigarro, pois já tinha avisado os meus pais que ia chegar um pouco tarde a casa.
Para uma noite de verão em jeito de comemoração ainda era cedo para terminar.
Depois de parar o carro junto a praia, o José me disse que não se podia fumar dentro do carro dele, mas visto ser a comemoração de um aniversário ele abria uma exceção e permitia fumar o cigarro.
Eu estava completamente a vontade, alegre, bem disposta, simpática e era a primeira vez que estava frente a frente com aquele homem sem o seu fato e postura de segurança, pelo que ainda o vi-a como tal.
Pedi-lhe por outras palavras para ele se sentir a vontade para eu deixar de o olhar com aquele ar formal e autoritário que o conhecia até então.
Começamos a conversar mais a vontade e descontraídos até eu acabar de fumar o cigarro.
Nisto ele começa-se a chegar a mim e beijou-me no pescoço arrepiando-me por completo, eu não reagi e deixei-me
levar não demorando ele muito tempo a beijar-me na boca.
Depois de algum tempo a beijá-lo ele chegou-se ao meu banco e com as mãos devagar começou a abrir as minhas pernas subindo-me o vestido todo um pouco mais acima das cuecas.
Assim que estava como ele me tinha deixado com as cuecas a mostra, ele pegou na minha mão e levou-a direita as suas calças começando eu a apalpar o pau dele que começava a crescer.
Enquanto o José me beijava puxou as minhas cuecas para o lado meteu-me um dedo devagar na cona, depois outro até ter três dedos dentro de mim.
Eu suspirava, depois de ele me baixar o vestido, o soutien e me ferrar os bicos das mamas já eles bem duros e depois de me por em êxtase desapertou as calças, meteu o pau bem duro de fora acariciando-o prontamente com a minha mão.
Mas algo parecia diferente, pois o pau dele era bem maior e mais grosso que os três rapazes que tinha conhecido anteriormente.
Eu sentada no banco do passageiro com as pernas abertas, já sem cuecas, o soutien e o vestido completamente descidos, e ele agora estava todo do meu lado com as duas mãos na minha cona, uma abria-me os lábios e tocava-me no clítoris intensamente enquanto a outra mão me fodia com três dedos, ficando eu toda molhada enquanto lhe apalpava o pau dele.
Estava bastante tesuda e quis chupar o pau dele.
Desta vez inclinei-me para o lado dele e comecei a chupa-lo com satisfação e dedicação enquanto ele me dizia também o que fazer, pois a minha inexperiência era óbvia para alguém experiente na matéria ☺
Agora notei bem a diferença do pau dele para os dois outros dois que já tinha chupado, pois não consegui-a meter o pau dele todo na minha boca.
Assim que ele arranjou maneira de voltar a meter os dedos na minha cona eu comecei a chupar com mais intensidade e dedicação começando agora a sentir-me pronta para me entregar a ele.
Enquanto ele me fodia e eu chupava o pau dele comecei a soltar uns gemidos assim que ele pressionava o meu clitóris.
Agora dizia ele como havia de chupar...chupei só a cabeça a olhar para ele, chupei os tomates, lambi e mamei tudo como ele disse.
Ele voltou a meter-me na posição que tinha estado de pernas abertas no meu banco, e desta vez ele começou a morder-me os bicos das mamas, enquanto me fodia com os dedos e me tocava com imensa tesão no clitóris.
Eu estava completamente a mercê dele, senti-a a minha cona a arder e assim que ele começou a foder-me com os dedos todos dentro de mim não me contive e pedi-lhe para ele não parar até me vir.
Ele não parou mais, enfiou o quarto dedo também e fodeu-me até eu me vir toda, enquanto me ferrava os bicos das mamas alternando de uma para a outra.
O meu orgasmo foi intenso, tremia por completo com gemidos ofegantes enquanto ele me dizia para eu me vir...ao ouvido…
Assim que me vim e descansei um pouco, arranjei-me enquanto o pau dele continuava em pé.
Perguntou-me se o ia deixar assim com aquele tesão todo…
Como já tinha avisado os meus pais que ia chegar um pouco tarde a casa, ele propôs irmos a um motel para ele me foder a vontade pois no carro não era o sitio ideal.
A essa altura eu já aceitava tudo o que ele dizia de bom grado, pois pela primeira vez alguém me tinha feito eu me vir sozinha sem me tocar, e parecia-me mesmo que ia ter mais prazer com aquele homem num quarto numa cama.
Seguimos para um motel não muito longe do local donde estávamos e durante esse trajeto enviei uma sms aos meus pais a avisar que o jantar tinha corrido bem, já tinha terminado e que íamos a um bar e de seguida iria para casa.
Assim que chegamos ao motel, subimos para o quarto e ao subir as escadas o José que ia atrás de mim, segurou-me levantou-me o vestido tirou-me as cuecas e começou a lamber-me a cona.
Ele sabia lamber bem e fiquei outra vez molhada num espaço de segundos pois a maneira como ele me chupava o clitóris ela de louvar ☺
Eu estava outra vez com a cona bem molhada, e sem perder tempo subimos as escadas entramos no quarto o José acendeu as luzes e logo depois disse-me para me por de joelhos e chupa-lo assim.
Chupei-o assim durante pouco tempo, e de repente sem me avisar o José pegou em mim, tirou-me o vestido e o soutien e deitou-me completamente nua na cama em cima das almofadas.
Num instante estava ele preparado para me foder com aquele pau que até esse dia só tinha visto em filmes porno.
Depois de lhe dizer que tomava a pilula ele começou a introduzir aquele grande pau todo dentro de mim.
Doeu-me imenso e trocamos, indo eu me sentar em cima dele aos poucos gerindo eu a dor.. O pau dele era grosso e ao fim de uns minutos já ele estava todo dentro da minha cona.
Eu sentia-me completa dentro de mim…
O José começou a foder-me assim mesmo, eu em cima dele enquanto ele me fodia intensamente.
Comecei a gemer, cada vez gemia mais…
Ele fodia muito bem, nada do que tinha experimentado antes e pela primeira vez sentia prazer com um pau dentro de mim..
Deixei-me levar e comecei eu a cavalgar depois de a minha cona estar completamente encharcada..
Agora era eu que fodia o José ☺
Depois disso o José pôs-me de novo na mesma posição que tinha estado antes, e depois de ele se por em cima de mim enfiou o pau dele todo de uma vez, dando eu um grito de prazer.
Diz ele depois para mim “queres que te foda”?
Eu respondi “sim quero”
Depois disso até eu me vir o José fodeu-me com vigor, excitação e prazer sem nunca parar.
A maneira intensa e forte como ele me fodia, era algo novo para mim e deixei-me levar por completo, gemendo de uma forma que nem eu imaginava alguma vez gemer.
Eram gemidos de intenso prazer enquanto ele apenas me olhava nos olhos.
Tinha perdido a vergonha e ter aquele homem em cima de mim a foder-me toda tinha sido o melhor momento que tinha vivido até esse momento e quis aproveitar ao máximo.
Nem 5 minutos passaram e estava eu prestes a vir-me toda outra vez com o José todo dentro de mim.
Claramente o José notou que eu estava quase a explodir e ainda aumentou mais a intensidade tendo eu desta vez um orgasmo forte e que durou mais que todos os outros que tinha tido.
O meu corpo tremia, os meus olhos reviravam-se com o poder que aquele homem me fodia a cona.
Eu vim-me mas ele não parou mais de foder até se vir também..
Pegou nas minhas pernas e colocou-as bem no ar junto a minha cabeça bem dobradas, ele em cima de mim enquanto eu vi-a metade do pau dele a entrar todo dentro de mim.
Começou a foder-me assim com vigor até me por completamente louca, os meus gemidos eram altos e foi assim que ele se veio como um touro bravo dentro de mim.
Depois disso descansamos um pouco, eu deitada em cima do peito dele enquanto lhe confessava que nunca tinha tido orgasmos assim com ele me proporcionou.
Depois de uma pequena e rápida conversa saudável com o José, passei a chamar-lhe de Zé tal como o faço até aos dias de hoje.
Fomos tomar um banho juntos, e depois ainda no chuveiro o Zé, pôs-se de joelhos e começou a chupar-me a cona. Abriu a agua quente em cima de mim e lambia-me a a cona para meu belo prazer.
Estava a ter imenso prazer desta forma e depois disso ele afastou-me e colocou-me bem dobrada com a agua quente a cair em cima de mim, com o meu cu bem empinado no ar e começou a foder-me outra vez.
Eu com as mãos no chuveiro a agua quente caía em cima da minha cabeça enquanto ele me puxava o cabelo e me fodia cada vez com mais intensidade.
A minha cona estava agora mais larga e já não sentia tanta dor como no inicio, o prazer aumentava cada vez mais também.
O Zé disse-me que se ia vir, e fodia-me agora forte e feio, ouvindo eu as fortes estocadas dentro da casa de banho.
Esteve assim durante pouco tempo até me avisar que se ia vir, dizendo-me para me virar para ele se vir nas minhas mamas.
Assim o fiz, ele veio-se todo em jatos de leite nas minhas mamas e acabamos por tomar um banho juntos.
Fomos para a cama e descansamos um pouco até ele me dizer que adorava que eu me viesse na língua dele enquanto me lambia a cona.
Nem me deixando sequer dizer o que achava colocou-se deitado com a cabeça no meio das minhas pernas, e começou-me a lamber a cona lisinha e bem inchada de tanto ter sido fodida.
O meu clitóris ardia a cada toque dele, e novamente enquanto que com uma mão com três ou quatro dedos me fodia a cona, a outra abria os meus lábios enquanto ele me lambia o clitóris.
Isso foi mesmo de loucos, pois depois de ter estado uma hora a levar com o pau dele ainda sentia um enorme prazer com aquilo que ele me fazia.
Elogiava a minha cona e o sabor dela, e com aquilo tudo que ele me dizia eu me sentia ainda mais tesuda.
Ele lambeu-me durante algum tempo até ficar com a cona bastante encharcada e depois de eu começar a gemer disse-me para eu o avisar quando estivesse quase a vir.
Não demorei muito tempo e quando ele acelerou, disse-lhe que me ia vir, com ele a meter a língua toda dentro da minha cona.
Vim-me assim mesmo como uma tesuda, com a minha cona bem esfregada na cara dele.
No final disse-me que o sabor da minha cona era divinal e que o queria provar mais vezes.
Eu também elogiei a forma com ele me fodeu, confessando que nunca tinha tido experiências daquelas, e que nem mesmo alguém tinha conseguido feito que eu me viesse sem a ajuda das minhas mãos.
Sem demorarmos muito vestimo-nos e saímos do motel, pois já era tarde e levou-me quase a porta de casa.
Pediu-me para trocarmos os nossos números de telefone mas eu prontamente me recusei, talvez pela nossa diferença de idade ou por algo relacionado com o trabalho dizendo que essa troca de contatos ficava para depois.
Esse foi um ato meu que me vim a arrepender mais tarde de o ter feito, pois apesar de ter sido muito bem fodida pelo Zé, na altura não consegui perceber realmente aquilo que eu pensava que ele queria, do que o que na verdade ele queria.
O Zé é uma pessoa extraordinária que conseguiu criar uma amizade comigo de extrema cumplicidade ao longos destes anos, e que acima de tudo sempre conseguiu diferenciar aquilo que nós vivemos, com a vida de cada um de nós.
Foi o homem que mais prazer me deu na vida, mesmo hoje em dia na casa dos 50, casado, comprometido e arrumado com uma vida perfeitamente normal para os nossos padrões continua a conseguir estar comigo, umas vezes para me foder como um touro bravo como ele bem sabe quando mais preciso, ou também me ouvir sem me julgar pelos atos que cometo como também tantas vezes preciso.
Espero que tenham gostado e esperem pelo próximos
Um beijo
Ana
4 年 前