Uma Aposta Complicada

Dependendo do local que se trabalhe ou estude o uso do ônibus, ao menos antes de ficar tão caro, é o melhor meio de condução, pois não precisa se preocupar em dirigir em trânsito pesado ou principalmente ter que pagar uma fortuna no estacionamento.
Com o tempo surge a amizade com alguns outros passageiros frequentes no horário, várias conversas surgem além de pequenas brincadeiras e apostas. Assim tinha um amigo do ônibus que vivia fazendo apostas em resultado do futebol por um baixo valor, apenas por uma moeda de cinquenta centavos.
Esta história começa uma semana antes da final da Copa do Brasil, uma partida que seria disputada por clubes de outro estado e que não somos torcedores e assim eu propus apostássemos na partido, porém como era uma final ele desejava apostar mais e prontamente subi a aposta para um real. Mesmo assim ele queria algo mais valioso e disse para apostarmos o cu, o que me deixou surpreso, por dois motivos, o primeiro era que ele não sabia que eu já o dava as vezes, o segundo pelo significado, que quem aposta o cu na verdade deseja dar, é uma aposta que costuma desejar perder.
Após ele ter proposto este "valor" da aposta eu relutei um pouco, queria ver até onde ele insistiria, mas no final eu aceitei, com a condição que todos os custos (motel, camisinha, lubrificante, etc) seriam pagos por ele.
O resultado dessa final não foi favorável a mim e já no dia seguinte ele veio me cobrar a aposta, o qual afirmei que pagaria, mas não neste final de semana, pois tinha um compromisso marcado, o que fez ele não gostar, mas aceitou, completando que devido a demora eu teria que pagar uma "penalidade apostativa", seja lá o que isso significa.
Seguiram os dias até o outro final de semana, o que tínhamos marcado e segui para o motel combinado. Ele já se encontrava no quarto com uma mala cheio de roupas femininas de gosto duvidoso, uma seleção feita por um homem que entende nada do assunto, pois tinha peças que combinava com nada, aliás tinha algumas que nem deveriam existir.
Nisso ele me explicou que a penalidade seria essa, eu deveria me vestir com estas roupas, o que demorou devido a maioria das peças serem do número dele (algo um pouco suspeito). Por fim eu consegui achar um vestido preto bem justinho, que modelava o corpo e ia dos joelhos até os ombros, sem ter mangas, para completar um par de meia-taça e uma botinha meio apertada, provavelmente por nunca ter sido usada.
Dentro da mala tinha um estojo de maquiagem, o que me fez usar e demorei cinco minutos só para entender o que era o que. Para minha infelicidade eu tinha o conhecimento suficiente para saber que nada sei como maquiar, como misturar a base par ficar na cor da pele, o que combinava para passar acima dos olhos e como passar um batom. Tentei o melhor, até para aprender, mas o resultado ficou horroroso, provando ainda mais que não dou para ser um travesti, porém para minha surpresa ele gostou.
Para terminar a montagem ele me entregou uma peruca loira, algo bem feminino, o que me fez pensar, porquê ele estava me dando isso neste instante, deveria ter me dado antes, pois minha péssima maquiagem combinava ainda menos com este cabelo.
Depois de todos estes preparativos estávamos prontos, com ele já pelado na cama, o qual amaria dizer que seria uma visão fantástica, mas era só mais ou menos, seu corpo liso e magrinho só era interrompido por sua barriga levemente mais acentuada, com uma pele parda clara quase sem nenhum pelo, na verdade ele só tinha um bigodinho sem vergonha, as sobrancelhas e um cabelo bem cortado, mas curto. O que se destacava era seu pau, longo, mas fino, talvez a combinação mais extrema de comprimento e finura que já vi, um pau com muito potencial, mas também complicado em ter.
Subi timidamente na cama, pois era o que ele parecia esperar de mim, muita timidez, porém logo incorporei a mulher que ele me fez ser e agi com energia, sentando sobre ele e afirmando que eu não removeria a minha roupa, seguido de um ataque meu dando um beijo em seus lábios, que ficaram manchados de batom, pois não sabia como passar direito e limpar o excesso.
Fui descendo beijando-o, passando por seu pescoço, seu peito no qual dei uma parada para deixar os seus mamilos molhados, escalei o morrinho que era a barriga dele e cai no vale que estava o seu pau, no qual comecei a chupar e senti-lo ficar mais duro.
Ele tentou por várias vezes me dar instruções, em falar o que fazer, mas em todas eu colocava a minha mão em sua boca, para que ele entende-se que eu estava no comando, não ele.
Após o seu pau endurecer como uma pedra rolei para o outro lado da cama e deixei minha bunda empinada com o vestido escorregado até a minha cintura. Logo ele compreendeu o sinal e meteu forte, me fazendo pensar, coitada da mulher dele, pois parecia que nunca tinha feito, entrou tão torto que só não doeu muito devido ao seu pau fino. Como ele insistia no erro, precisei corrigir a minha posição e rebolar com seu pau dentro para que tudo ficasse encaixado corretamente.
Este pequeno e doloroso incidente já não era um bom prenuncio e ele começou a meter forte, como era longo e fino dava para seu pau escorregar bem dentro de meu cuzinho, "tocando e massageando" suas paredes internas, infelizmente com alguns errinhos. Pouco tempo depois ele cansa, por um misto de falta de forma física e o excesso de força que fazia, o que foi um pouco decepcionante, o que me fez tomar as rédias da situação e subi sobre seu corpo deitado, me posicionando sentado e de costas para ele, colocando o seu pau dentro de mim e começando a rebolar forte, depois adicionando um subir e descer de forma lenta, o que deixava-o mais exaurido e ao mesmo tempo louco, pedindo para que eu fosse mais rápido. Ouvi ele gozando, mas isso não me fez parar, mas sim acelerar para ser a minha vez, comigo ejaculando com o pau dele dentro de mim.
Nos dias seguintes, no ônibus, ele ainda insistia em repetir a dose, porém sempre neguei, pois todo o trabalho fui eu que fiz e ele só entrou com uma força exagerada e falta de pericia, não sendo difícil achar alguém mais apto.