Favor Raro
Um dos fetiches que parecem em alta hoje é a de ser corno, termo meio injusto por não existir uma traição, e esta é uma história sobre isso levada ao limite. O que irei descrever ocorreu a mais de dez anos atrás, com um antigo colega de trabalho e sua esposa.
Nós três conhecíamos a anos, mas fazia apenas alguns meses que eu ia para a cama com a mulher dele e ele ficava no sofá assistindo tudo e se masturbando, de forma meio compulsiva, pois praticamente toda a situação era similar, sempre no mesmo quarto, na mesma cama iluminado por quatro luzes indiretas, uma delas vermelha que era exigência da esposa, o motivo nunca entendi.
O que mudava era ela, mudava muito a cor do cabelo, o corte, as roupas que usava, era como se precisasse mudar sempre, senão ficava inquieta e isso refletia na cama.
Nesta vez ela tinha deixado o cabelo longo e avoaçado, pintado de loiro, combinando perfeitamente com seu tom de pele branco e maquiada para destacar seus traços delicados, não esquecendo nem de pintar as unhas de rosa. Para completar ela escolheu vestir uma roupa de uma frágil colegial, o que a tornava ainda mais linda e sexy, mesmo que isso não escondesse os traços de seu corpo que indicavam que já tinha sido mãe de dois meninos.
Era uma tarde quente, o calor dos nossos se tocando e beijando deixava tudo mais excitado, logo removo a blusinha que estava usando e beijo, meio mordendo, os seus largos mamilos, de seu belo seio, com ela exclamando:
- O que é isso profs, alguém pode nos ver!
O seu marido apenas observava tudo, já pelado e se masturbando lentamente, apenas para se manter aquecido. Enquanto isso ela retira a sua calcinha e sobe a sua saia, dizendo de forma assustada:
- Vamos logo, não quero que mamys fique sabendo que fiquei impura.
Com isso falei.
- Só preciso colocar a camisinha, onde elas estariam?
Rapidamente ela me retrucou.
- Camisinha? Uma jovem como eu não pode comprar, seria um escândalo!
Neste instante estranhei a situação, pois sempre usávamos camisinha, que eram levadas por eles, pois devido as suas manias sempre tinham que ser parecidas e as embalagens precisavam combinar com a cor da roupa dela.
Sim, é o que parece, este casal tem muitos TOCs.
Gentilmente ela começa a beijar meu pescoço e sai de baixo de mim, para ficar sentada sobre a minha pessoa, me girando delicadamente enquanto me beijava e me masturbava, depois passando para roçar a sua buceta em meu pau.
Minha expressão era de preocupado devido a falta da camisinha e a mudança de padrões de quem nunca o muda, com isso ela, ainda com voz de estudante me diz:
- Não se preocupe profs!
Depois de uma pequena pausa ela continua a falar, mas passando para sua voz natural.
- Não se preocupe, eu e meu marido combinamos isso, pois estou fértil e decidimos que agora devo ser mãe de outros pais, para ele ser ainda mais corno.
Esta declaração me surpreendeu e olhei para ele, que sorria e se masturbava com mais vigor. Enquanto isso ela continua falando, mas voltando ao personagem.
- Faz um neném em mim profs, faz um neném em sua neném.
Meu pau já estava em sua vagina, ela tinha colocado e ela cavalgava, com suas mãos em meu tórax, abaixo de minha camisa, aliás roupa que nenhum dos dois tirou completamente.
Por instantes pensei em sair de lá, nossa diferença física permitia isso, mas uma vontade de fazer aquilo e que os movimentos dela estavam muito bons me fizeram desistir.
Ela acelerou o movimento de seus quadris e me beijava, queria chegar ao momento beijando, enquanto escutamos o marido dela ejacular e logo após foi a minha vez de faze-lo dentro dela, no qual ela fala com a voz de estudante.
- Espero que desta vez seja uma menina como eu!
Nós três conhecíamos a anos, mas fazia apenas alguns meses que eu ia para a cama com a mulher dele e ele ficava no sofá assistindo tudo e se masturbando, de forma meio compulsiva, pois praticamente toda a situação era similar, sempre no mesmo quarto, na mesma cama iluminado por quatro luzes indiretas, uma delas vermelha que era exigência da esposa, o motivo nunca entendi.
O que mudava era ela, mudava muito a cor do cabelo, o corte, as roupas que usava, era como se precisasse mudar sempre, senão ficava inquieta e isso refletia na cama.
Nesta vez ela tinha deixado o cabelo longo e avoaçado, pintado de loiro, combinando perfeitamente com seu tom de pele branco e maquiada para destacar seus traços delicados, não esquecendo nem de pintar as unhas de rosa. Para completar ela escolheu vestir uma roupa de uma frágil colegial, o que a tornava ainda mais linda e sexy, mesmo que isso não escondesse os traços de seu corpo que indicavam que já tinha sido mãe de dois meninos.
Era uma tarde quente, o calor dos nossos se tocando e beijando deixava tudo mais excitado, logo removo a blusinha que estava usando e beijo, meio mordendo, os seus largos mamilos, de seu belo seio, com ela exclamando:
- O que é isso profs, alguém pode nos ver!
O seu marido apenas observava tudo, já pelado e se masturbando lentamente, apenas para se manter aquecido. Enquanto isso ela retira a sua calcinha e sobe a sua saia, dizendo de forma assustada:
- Vamos logo, não quero que mamys fique sabendo que fiquei impura.
Com isso falei.
- Só preciso colocar a camisinha, onde elas estariam?
Rapidamente ela me retrucou.
- Camisinha? Uma jovem como eu não pode comprar, seria um escândalo!
Neste instante estranhei a situação, pois sempre usávamos camisinha, que eram levadas por eles, pois devido as suas manias sempre tinham que ser parecidas e as embalagens precisavam combinar com a cor da roupa dela.
Sim, é o que parece, este casal tem muitos TOCs.
Gentilmente ela começa a beijar meu pescoço e sai de baixo de mim, para ficar sentada sobre a minha pessoa, me girando delicadamente enquanto me beijava e me masturbava, depois passando para roçar a sua buceta em meu pau.
Minha expressão era de preocupado devido a falta da camisinha e a mudança de padrões de quem nunca o muda, com isso ela, ainda com voz de estudante me diz:
- Não se preocupe profs!
Depois de uma pequena pausa ela continua a falar, mas passando para sua voz natural.
- Não se preocupe, eu e meu marido combinamos isso, pois estou fértil e decidimos que agora devo ser mãe de outros pais, para ele ser ainda mais corno.
Esta declaração me surpreendeu e olhei para ele, que sorria e se masturbava com mais vigor. Enquanto isso ela continua falando, mas voltando ao personagem.
- Faz um neném em mim profs, faz um neném em sua neném.
Meu pau já estava em sua vagina, ela tinha colocado e ela cavalgava, com suas mãos em meu tórax, abaixo de minha camisa, aliás roupa que nenhum dos dois tirou completamente.
Por instantes pensei em sair de lá, nossa diferença física permitia isso, mas uma vontade de fazer aquilo e que os movimentos dela estavam muito bons me fizeram desistir.
Ela acelerou o movimento de seus quadris e me beijava, queria chegar ao momento beijando, enquanto escutamos o marido dela ejacular e logo após foi a minha vez de faze-lo dentro dela, no qual ela fala com a voz de estudante.
- Espero que desta vez seja uma menina como eu!
4 年 前