Reviravoltas
Sempre fui de fazer amizades facilmente, nunca descobri como, mas sou e um dos meios que isso é pela internet, o qual fiz amigos e amigas, mas a maioria apenas amizade mesmo, nada de sexual, afinal a vida não é só isso. Mas esta história é da parte minoritária, é sobre uma amiga tão criativa e maluquinha como eu.
Esta amiga, a Tatiana ou Taty, tem certo gosto pelo risco, sempre propondo locais arriscados para trepar, locais que claramente seriamos flagrados como em parques durante o dia, recuos da calçada a noite, mas em ruas movimentas e situações similares. Eu gosto desse tipo de riscos, mas não nesta intensidade, aliás de grau tão elevado que ela me confidenciou que já tinha sido pego umas três vezes e adorou.
Antes de começar esta história em si, a descrevo, pois sei que muitos interessam por este detalhe. Fisicamente pode-se dizer que é uma mulher comum, por volta dos 1,60 de altura tem seios pequenos, mas proporcional a sua magreza, seus olhos mel e cabelos negros e alisados que estendiam até o ombro combinavam bem com sua pele branca e pálida, o qual fazia questão de sempre deixar totalmente depilados. Uma coisa que chama muito a atenção dela são seus mamilos bem escuros e do tamanho de dois polegares, que tomavam conta de grande parte de seu seio.
Agora a história em si, o qual foi nosso quarto encontro, que ocorreu no apartamento dela, no qual ela abriu a porta para mim nua, não importando se alguém a visse. Porém ela não estava só nua, ela tinha pintado em sua barriga com molho de tomate a palavra destrua e uma seta para baixo.
Adentrando mais no apartamento foi possível ver algumas fotos na parede, o qual indicavam que ela era casada e mãe de uma filha, algo que não tinha me contado, ao confronta-la com isso, ela apenas disse para não se preocupar que ele não era uma pessoa violenta e nem ciumenta, porém não sabia qual a reação dele num caso desses, além disso ele tinha saído com a filha e iria demorar para voltar.
Aceitei esta resposta, mesmo meio desconfiada, pois sabia de seu estilo de fazer coisas impensadas e arriscadas. Seguimos para a cama dele e rapidamente ela me jogou nela, sentando sobre meu rosto e esfregando sua buceta em minha boca, suas mãos arrastavam sobre meu tirando minha camisa e depois de remove-la ela retorna a sentar em meu rosto para cavalgar um pouco enquanto a chupo bem fundo, sentindo em meus lábios que ela estava muito úmida.
Na sequência a minha calça e cueca se foram com ela caindo no meu pau e chupando com tanta força que o puxava para cima, cavalgando em meus lábios com tanta energia como colocava os delas no pau, diferente de suas mãos que massageavam as minhas bolas. Isso seguiu até ela "deslizar" a sua bunda por meu peito e depois até minha virilha, o qual colocou seu cuzinho em meu pau, apenas lubrificado por sua saliva. Não foi uma entrada fácil, mas também não demorada e depois quase ao seco ela começou a fazer um cowgirl invertido anal, com muita energia, causando um misto de prazer e ardência, mais nela do que em mim. Num ritmo desses logo gozamos e aparentemente este era o seu objeto, pois pouco depois escutamos o som de seu marido e sua filha chegarem.
Tatiana virou para mim com uma cara de saber que isso ocorreria e queria ver como eu sairia dessa, me deu um beijinho e colocou um simples vestido florado, sem calcinha ou sutiã, indo de encontro com a sua família na sala, me deixando no quarto e dando tempo ao menos que eu me vestisse.
Precisei pensar rápido e escolhi a opção de me esconder, a de ser um desconforto inofensivo ao marido, ou seja, incorporei um decorador de interiores homossexual caricato que iria paquera-lo, com o objetivo dele pedir que eu voltasse outra hora.
Quando ele entrou eu estava segurando um vaso observando profundamente como se eu entendesse do assunto, eu não precisava saber nada, desde que ele soubesse menos do que eu (algo bem provável para a grande maioria dos homens) e ao fingir que eu o notava fui me apresentar como tal. No primeiro momento ele ficou em dúvida e perguntou para a esposa com a finalidade de confirmar a minha história, mas perguntou de tal forma que ela apenas precisou responder que sim, o que foi uma sorte, pois foi visível para mim que ela precisou esconder uma risadinha.
Desta forma encostei a porta do quarto, coloquei minha mão no peito dele e sussurrei que ele era gostoso, esperando que ele me dispensasse, porém o efeito foi contrário, neste homem que normalmente eu não notaria, pois aparentava quase 40 anos, com um cabelo já bem grisalho e altura por volta de 1,75 não seria alguém que chama atenção, mas o fato de já estar ficando aquele gordinho de desleixo, com uma barriga saliente sem o corpo acompanhar desanimava muito qualquer investida nele, ao menos de forma natural.
Para seguir a situação eu lentamente me ajoelhei e baixei as calças dele, segurando delicadamente o pau dele já bem ereto, mas não totalmente duro, seu tamanho era um pouco menor que a média e meio fino, com a sua cabecinha bem vermelhinha, no qual comecei a passar a ponta de minha língua nele, tornando-o mais duro e com isso comecei a chupar com vontade, até o momento que senti pulsar muito em minha boca. Isso foi o sinal para que eu levantasse e o puxasse até a cama, mas no meio do caminho peguei sobre uma mesinha um óleo, provavelmente de amêndoas, pois não iria entrar a seco, ainda mais que não desejava ter outro local esfolado no dia.
Após eu ter deixado minhas calças caírem e ter lubrificado bem o pau dele, meio que masturbando também, ele me penetrou, mas foi algo rápido, pois estava com tanta vontade que logo gozou muito e tudo isso não foi um processo tão silencioso, chamando a atenção da Taty que foi ao quarto ver o que acontecia, nos pegando na cama.
Isso foi a minha deixa, pois fingi um certo arrependimento e rapidamente recoloquei minhas calças e sobre um olhar misto de ciúme e de empolgação saí rapidamente do apartamento, com uma dor no espirito, pois adoraria saber o que ia rolar por lá.
Esta amiga, a Tatiana ou Taty, tem certo gosto pelo risco, sempre propondo locais arriscados para trepar, locais que claramente seriamos flagrados como em parques durante o dia, recuos da calçada a noite, mas em ruas movimentas e situações similares. Eu gosto desse tipo de riscos, mas não nesta intensidade, aliás de grau tão elevado que ela me confidenciou que já tinha sido pego umas três vezes e adorou.
Antes de começar esta história em si, a descrevo, pois sei que muitos interessam por este detalhe. Fisicamente pode-se dizer que é uma mulher comum, por volta dos 1,60 de altura tem seios pequenos, mas proporcional a sua magreza, seus olhos mel e cabelos negros e alisados que estendiam até o ombro combinavam bem com sua pele branca e pálida, o qual fazia questão de sempre deixar totalmente depilados. Uma coisa que chama muito a atenção dela são seus mamilos bem escuros e do tamanho de dois polegares, que tomavam conta de grande parte de seu seio.
Agora a história em si, o qual foi nosso quarto encontro, que ocorreu no apartamento dela, no qual ela abriu a porta para mim nua, não importando se alguém a visse. Porém ela não estava só nua, ela tinha pintado em sua barriga com molho de tomate a palavra destrua e uma seta para baixo.
Adentrando mais no apartamento foi possível ver algumas fotos na parede, o qual indicavam que ela era casada e mãe de uma filha, algo que não tinha me contado, ao confronta-la com isso, ela apenas disse para não se preocupar que ele não era uma pessoa violenta e nem ciumenta, porém não sabia qual a reação dele num caso desses, além disso ele tinha saído com a filha e iria demorar para voltar.
Aceitei esta resposta, mesmo meio desconfiada, pois sabia de seu estilo de fazer coisas impensadas e arriscadas. Seguimos para a cama dele e rapidamente ela me jogou nela, sentando sobre meu rosto e esfregando sua buceta em minha boca, suas mãos arrastavam sobre meu tirando minha camisa e depois de remove-la ela retorna a sentar em meu rosto para cavalgar um pouco enquanto a chupo bem fundo, sentindo em meus lábios que ela estava muito úmida.
Na sequência a minha calça e cueca se foram com ela caindo no meu pau e chupando com tanta força que o puxava para cima, cavalgando em meus lábios com tanta energia como colocava os delas no pau, diferente de suas mãos que massageavam as minhas bolas. Isso seguiu até ela "deslizar" a sua bunda por meu peito e depois até minha virilha, o qual colocou seu cuzinho em meu pau, apenas lubrificado por sua saliva. Não foi uma entrada fácil, mas também não demorada e depois quase ao seco ela começou a fazer um cowgirl invertido anal, com muita energia, causando um misto de prazer e ardência, mais nela do que em mim. Num ritmo desses logo gozamos e aparentemente este era o seu objeto, pois pouco depois escutamos o som de seu marido e sua filha chegarem.
Tatiana virou para mim com uma cara de saber que isso ocorreria e queria ver como eu sairia dessa, me deu um beijinho e colocou um simples vestido florado, sem calcinha ou sutiã, indo de encontro com a sua família na sala, me deixando no quarto e dando tempo ao menos que eu me vestisse.
Precisei pensar rápido e escolhi a opção de me esconder, a de ser um desconforto inofensivo ao marido, ou seja, incorporei um decorador de interiores homossexual caricato que iria paquera-lo, com o objetivo dele pedir que eu voltasse outra hora.
Quando ele entrou eu estava segurando um vaso observando profundamente como se eu entendesse do assunto, eu não precisava saber nada, desde que ele soubesse menos do que eu (algo bem provável para a grande maioria dos homens) e ao fingir que eu o notava fui me apresentar como tal. No primeiro momento ele ficou em dúvida e perguntou para a esposa com a finalidade de confirmar a minha história, mas perguntou de tal forma que ela apenas precisou responder que sim, o que foi uma sorte, pois foi visível para mim que ela precisou esconder uma risadinha.
Desta forma encostei a porta do quarto, coloquei minha mão no peito dele e sussurrei que ele era gostoso, esperando que ele me dispensasse, porém o efeito foi contrário, neste homem que normalmente eu não notaria, pois aparentava quase 40 anos, com um cabelo já bem grisalho e altura por volta de 1,75 não seria alguém que chama atenção, mas o fato de já estar ficando aquele gordinho de desleixo, com uma barriga saliente sem o corpo acompanhar desanimava muito qualquer investida nele, ao menos de forma natural.
Para seguir a situação eu lentamente me ajoelhei e baixei as calças dele, segurando delicadamente o pau dele já bem ereto, mas não totalmente duro, seu tamanho era um pouco menor que a média e meio fino, com a sua cabecinha bem vermelhinha, no qual comecei a passar a ponta de minha língua nele, tornando-o mais duro e com isso comecei a chupar com vontade, até o momento que senti pulsar muito em minha boca. Isso foi o sinal para que eu levantasse e o puxasse até a cama, mas no meio do caminho peguei sobre uma mesinha um óleo, provavelmente de amêndoas, pois não iria entrar a seco, ainda mais que não desejava ter outro local esfolado no dia.
Após eu ter deixado minhas calças caírem e ter lubrificado bem o pau dele, meio que masturbando também, ele me penetrou, mas foi algo rápido, pois estava com tanta vontade que logo gozou muito e tudo isso não foi um processo tão silencioso, chamando a atenção da Taty que foi ao quarto ver o que acontecia, nos pegando na cama.
Isso foi a minha deixa, pois fingi um certo arrependimento e rapidamente recoloquei minhas calças e sobre um olhar misto de ciúme e de empolgação saí rapidamente do apartamento, com uma dor no espirito, pois adoraria saber o que ia rolar por lá.
4 年 前